Brincar para Divertir

Local: Escola Secundaria Adolfo Portela -  Parque Municipal de Alta Vila

Instituição: Bela Vista

Apresentação da actividade:

No dia 30 de Julho de 2011 haverá uma deslocação ao Parque Municipal de Águeda para a apresentação de um projecto de Animação elaborado pela Animadora Ana Pereira.

Inicialmente irá proceder-se à apresentação da Animadora às crianças. Logo a seguir vai realizar-se o jogo do Camaleão, logo a seguir o jogo em busca do tesouro, depois o jogo do submarino, e por fim as pinturas faciais.

Material necessário:

• 1Cartolina;
• 1 Moeda;
• 2 vendas; 
• Pinturas faciais.

Objectivos:

• Correr para a cor dita pelo camaleão e apanhar as pessoas que não encontraram as cores. 
•   Estimular os participantes a comunicar com a linguagem do corpo. 
• Desenvolver a coordenação do espaço e a lateralidade.

Duração: 4 horas e 5 minutos

Orçamento: 

•   1 Cartolina – 0,65€

Custo total : 0,65€

Patrocínio: ESAP, Câmara Municipal de Águeda, Bela Vista.

Cronograma:

14:00 às 14:10 – Apresentação da Animadora ás crianças

14:10 às 15:25 – Jogo do Camaleão

15:25 às 15:45 – Jogo em busca do tesouro

15:45 às 16:05 – Jogo do submarino

16:05 às 16:45 - Pinturas faciais

16:45 às 17:05 - Avaliação

Avaliação:

Entrega de três cartões com smilles, um de cor verde que significa que gostaram, um amarelo que significa que gostou mais ou menos e um vermelho que não gostou.

Anexo:

•  O Projecto é fictício.

Parque Municipal de Alta Vila

Ponto Turístico/ Jardim

Rua Dona Maria Aguiar Seabra Cruz
3750-161 Águeda

O Parque Municipal de Alta Vila é o espaço de lazer mais importante da cidade, que tem uma área com cerca de 31400 m2. Este local é densamente arborizado e ajardinado, possuindo pavilhão de caça, pombal, capela, estufa, mini-zoológico, campo de ténis e um lago artificial.

O parque é também um espaço romântico construído por Doutor Eduardo Caldeira no século XIX. “A irregularidade da sua planta, a sinuosidade dos seus percursos pontuados por falsas ruínas e a variedade e exotismo do bosque são típicos de um gosto revivalista “Fin de Siècle”.

 

Tudo o que pode ver e saber acerca do Parque Municipal de Alta Vila.

Como fiz Fantoches de dedos

Material:

·         Pano de felpo;

·          Linhas;

·          Uma agulha;

·          Missangas;

·          Cola;

·         Caneta de filtro. 

Procedimentos: Começamos por contornar o nosso dedo, e fazer um tracejado para se saber onde se vai cozer e um para saber onde se vai cortar.

Depois de termos a parte de frente e a detrás com as mesmas medidas começamos a cozer o nosso fantoche pela linha que fizemos a tracejado.

Depois de estar todo cozido viramo-lo ao contrário, para começarmos a dar forma ao nosso fantoche de dedos.

Como por exemplo: colocar-lhe uns olhos, uma boca, um nariz, o cabelo, etc…

Como se faz umas Maracas

Com era para ser realizado:

Instrumento: Maracas;

Família: Idiofones (percutidos);

Material Recuperado	Material técnico
Lata de Refrigerante	Guaches
Pedrinhas	Pincéis
Cartão	Cabo de Vassoura

Execução:

Arranjas uma lata de refrigerante ou outra qualquer que tenha uma capacidade de cerca de 30 cm cúbicos. Atravessas a mesma com um pedaço de pau com cerca de 30 cm de comprimento. Colocas no interior da lata algumas pedrinhas (não coloques muitas) e com uma rodela de cartão, que tenha um furo ao meio para passar o pau, vedas a saída da lata de modo a que as pedrinhas não saiam. Podes utilizar, vários cartões colados, para dares uma maior resistência e evitares a saída das pedrinhas quando estiveres a tocar.

Como acabou por ser realizado:

Instrumento: Maracas;

Família: Idiofones (percutidos);

Material Recuperado	Material técnico
Dois copos de iogurte de vidro	Guaches
Conchas	Pincéis
Cola	Fitacola
-	Papel Autocolante
-	Lã
-	Cola brilhantes

Aspecto final

Nota:

Em prencipio o Instrumento era para ser realizado desta forma. Mas ao exprimentrar colocar as pedera dendro da lata de refrigerante pude verificar que não obetia o som que pretendia.

Depois exprimentei com um copo de Iogurte de vidro onde coloquei chochas pequenas dentro e assim ouvindo o som que fazia verifiquei que era o som que pretendia.

Apos verificar o som reuni novo material ( dois copos de iogurte de vidro, conchas, dois círculos de papel autocolante um círculo vermelho e um círculo amarelo, lã branca, guaches de cores (amarelo, azul, dourado e vermelho), pincéis, fitacola, cola e cola brilhantes). Com estes materiais passei a construir o meu instrumento e depois de construido passei a decoraçao do mesmo.

Um projecto elaborado numa aula

Modelação

Materiais utilizados:

• Cartão;
•  Jornais;
•  Cartão;
• Fita-cola;
• Cola-branca;
•  Rolo de cozinha;
• Caixa de ovos;
• Cal;
• Tintas de várias cores (castanho; cor –de-rosa; preto; cor-de-laranja; dourado; roxo; azul; amarelo);
•   Pincéis;
•  Copos de Iogurte;
•   Garrafa.

Comecei por procurar duas imagens de dois animais como a professora pediu, da maneira que desse para fazer uma junção num animal só, um animal da minha imaginação. Em seguida, foi-nos proposto também para nós atribuirmos um nome ao nosso animal, e eu atribui ao meu animal o nome de “Borbocão”, pois os dois animais que escolhi foram um cão e uma borboleta. Para a realização do trabalho prático recorri ao corpo do cão e as assas da borboleta.

Então fiz a junção numa folha A3 de papel vegetal e de seguida transpô-la para uma folha de papel cavalinho A3. Colori o animal desenhado na folha.

De seguida comecei a construir o animal que tinha desenhado no papel em forma 3D, e foi a partir dai que utilizei alguns dos materiais acima que referi como a garrafa para o corpo do animal, para a cabeça, a cauda utilizei papel de jornal, para o nariz usei um bocado de uma caixa de ovo e jornal, para as patas do animal utilizei rolo de cozinha e papel de jornal e o cartão para as orelhas e para as assas. Fiz a junção de todos os materiais e construi o meu animal. A seguir a disso passei algumas camadas de papel de jornal e colei-as com cola branca, umas por cima das outras. A seguir a disso fiz uma mistura com cal e com água e passei em todo o animal. Depois deixei secar. A seguir dessa etapa comecei por passar a pintura o meu animal em 3D. De seguida, para concluir, depois das tintas secadas envernizei-o.

Impressão

Materiais utilizados:

·         Placa de linóleo;

·         Papel cavalinho;

·         Papel vegetal;

·         Goivas;

·         Rolos;

·         Taças de esferovite;

·         Tintas.

Para a realização do molde tem que se escavar na placa do linóleo com as goivas para criar as “linhas”, uma vez que a tinta será sempre colocada na superfície do molde.

Em primeiro lugar realizei um desenho inicial na folha de papel cavalinho A3. Em seguida passei o desenho do papel de cavalinho A3 para o papel vegetal. Depois inverti a imagem e passeia para a placa de linóleo.

Para escavar na placa de linóleo utilizei as goivas com pontas e tamanhos diferentes em função do relevo que queria dar ao as “linhas” do meu desenho.

As linhas que escavei com as goivas ficaram em branco e as áreas em relevo levaram tinta.

No processo de impressão consiste em espalhar a tinta com um rolo sobre a placa de linóleo.

Para a impressão, coloca-se o papel sobre o molde e pressiona-se bem.

Depois de passar pela “pressão”, levanta-se o papel que se colocou em cima da placa de linóleo para poder ver o resultado.

E para acabar deixei secar as folhas por uma ou duas aulas.

Tecelagem

Materiais utilizados:

·         Balão;

·         Rolos de lã;

·         Cola-branca;

·         Tesoura;

·         Cola de tubo;

·         Folhas;

·         Bocados de tecido;

·         Ramos;

·         Cordão;

·         Agulha.

Inicialmente comecei por encher um balão e ata-lo. Em seguida, peguei num pincel e coloquei cola-branca por todo o balão e comecei a colocar, em toda a volta do balão a lã e assim continuamente. Colocando a linha em toda a volta do balão a meu gosto. A seguir de este processo deixei que a cola seca-se até que fica-se sólida e assim poder passar ao passo seguinte: comecei por entrelaçar outras linhas nas linhas que tinha colocado a volta do balão, ou seja, apliquei a técnica da tecelagem como a professora pediu.

Para finalizar decorei o meu ninho com outros materiais a meu gosto, como por exemplo ramos, folhas de árvores e tecido.

Descrição do projecto

Comecei por procurar duas imagens de dois animais como a professora pediu, da maneira que desse para fazer uma junção num animal só, um animal da minha imaginação. Em seguida, foi-nos proposto também para nós atribuirmos um nome ao nosso animal, e eu atribui ao meu animal o nome de “Borbocão”, pois os dois animais que escolhi foram um cão e uma borboleta. Para a realização do trabalho prático recorri ao corpo do cão e as assas da borboleta.

Então fiz a junção numa folha A3 de papel vegetal e de seguida transpô-la para uma folha de papel cavalinho A3. Colori o animal desenhado na folha.

De seguida comecei a construir o animal que tinha desenhado no papel em forma 3D, e foi a partir dai que utilizei alguns dos materiais acima que referi como a garrafa para o corpo do animal, para a cabeça, a cauda utilizei papel de jornal, para o nariz usei um bocado de uma caixa de ovo e jornal, para as patas do animal utilizei rolo de cozinha e papel de jornal e o cartão para as orelhas e para as assas. Fiz a junção de todos os materiais e construi o meu animal. A seguir a disso passei algumas camadas de papel de jornal e colei-as com cola branca, umas por cima das outras. A seguir a disso fiz uma mistura com cal e com água e passei em todo o animal. Depois deixei secar. A seguir dessa etapa comecei por passar a pintura o meu animal em 3D. De seguida, para concluir, depois das tintas secadas envernizei-o.

Inicialmente comecei por encher um balão e ata-lo. Em seguida, peguei num pincel e coloquei cola-branca por todo o balão e comecei a colocar, em toda a volta do balão a lã e assim continuamente. Colocando a linha em toda a volta do balão a meu gosto. A seguir de este processo deixei que a cola seca-se até que fica-se sólida e assim poder passar ao passo seguinte: comecei por entrelaçar outras linhas nas linhas que tinha colocado a volta do balão, ou seja, apliquei a técnica da tecelagem como a professora pediu.

Para finalizar decorei o meu ninho com outros materiais a meu gosto, como por exemplo ramos, folhas de árvores e tecido.

Desenho do Animal

Imagem fornecida

Alguns jogos que realizamos

“Jogo do Camaleão”

Este jogo necessita de um espaço relativamente plano, delimitado e onde exista uma parede ou um muro. Coloca-se um elemento que ira fazer de camaleão junto à parede, virado para ela e tampam-se os olhos com as mãos. Os restantes elementos estão colocados à vontade, a uma distância de cerca de dez metros mais ou menos. Ao sinal de início do jogo, os elementos perguntam em coro àquele que está junto da parede ou do muro: “Camaleão, de que cor és tu?”. O camaleão responde dizendo uma cor, por exemplo, o azul. Mal o camaleão diga a cor que neste caso era o azul, o camaleão vai-se virar e vai e começa a correr atrás dos outros elementos, que fogem. Ao fugirem, os elementos procuram a cor escolhida e tocam nessa cor, a fim de se livrar. Neste caso, o camaleão não as pode apanhar. Só pode apanhar aqueles elementos que ainda não se livraram, ou seja, que não tocaram na cor escolhida. Se o camaleão tocar em alguém antes de se livrar, este passa a ser o novo camaleão. Se o camaleão não conseguir apanhar ninguém, continua a exercer essa função. Quando as crianças fazem a pergunta: “Camaleão, de que cor?”, e este responde “cor de burro quando foge”, os elementos tem que ficar quietos, não se podendo mexer. Aquele que se mexer perde e passa a ser o novo camaleão.

“Jogo do chapéu”

Este jogo consiste em estarem todos os elementos estejam em roda, e ao ritmo da música, o chapéu tem que ir passando pelas cabeças de todos os elementos, e enquanto passávamos o chapéu tínhamos que fazer aquilo que as animadoras proponham. Por exemplo, passar o chapéu por baixo da perna esquerda. Quando uma das animadoras parava a música, a pessoa que tinha o chapéu tinha que fazer algum “castigo”,
 que as animadoras mandavam.

“O jogo do lenço”

A animadora dividiu os elementos todos em duas equipas, e escolheu um elemento para ficar com um lenço. Cada equipa tinha que decidir entre si qual era o número de cada elemento de um a oito. O elemento que estava com o lenço, estava colocado numa ponta de forma a ficar no meio das duas equipas. Ele tinha como função chamar um número de cada vez para ir buscar o lenço, então o número das duas equipas que ela chamasse iam a correr para ver qual o primeiro que agarrava o lenço para a sua equipa ganhar um ponto. Quando o elemento que estava no meio dizia “todos”, todos os outros elementos tinham que ir a correr para agarrar o lenço a equipa que agarrasse primeiro o lenço ganhava o jogo.

“Muro Chinês”

Num espaço rectangular desenha-se um corredor central, com cerca de um metro de largura, onde está colocado o chinês. Este só pode deslocar-se no corredor e não pode sair de lá. Todos os outros elementos, estão colocados de um lado e do outro do campo. Ao sinal do animador os elementos atravessam o campo de um lado para o outro, por cima do corredor, tentando não ser tocados pelo chinês. O chinês, desloca-se ao lado do corredor  para tentar tocar num dos elementos que esta a passar para o outro lado ao tocar-lhe vai coloca-o no corredor, formando um muro. O muro serve apenas para diminuir a largura do terreno, de modo a dificultar a passagem aos outros elementos que não foram ainda tocados. O chinês pode encostar os elementos apanhados ou dispersá-los pelo corredor. Os elementos tocados e colocados no muro, permanecem imóveis, não podendo tocar ou prender os outros.

O animador vai dando sinal para a passagem dos elementos apanhados de um lado para o outro do campo. Esta passagem vai sendo cada vez mais difícil, pois o muro será cada vez maior. O último elemento a ser apanhado é o vencedor e será o próximo chinês. Se algum elemento, ao fim de certo tempo, não passar para o outro lado, vai automaticamente para o muro.

  

Jogo do “macaquinho de chinês”

Neste jogo um estava um  dos elemento virado para a parede, (de forma a ficar de costas para o resto dos jogadores). Quando o elemento que esta virado para a parede se vira para traz os restantes elementos tem de estar em estátuas e não se podem rir. No caso de se mexer ou de se ir voltam para traz para o princípio. Esses elementos tem de bater na parede que foi definida e assim ganha o jogo.        

Jogo do quem é quem?

No Jogo de quem é quem? Há um elemento que ira ficar de olhos vendados no qual os outros elementos lhe iram dificultar a vida. Quanto o elemento que esta de olhos vendados apanha alguém tem que tentar adivinhar quem é a pessoa que apanhou. Tínhamos que tocar em várias partes do corpo (como por exemplo no pé, no joelho, etc ) na pessoa que estava de olhos vendados.